quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Teorias da Conspiração - Parte II

Controle Mental Monarca - Como Funciona?


A Programação Monarca é um método de controle mental utilizado por numerosas organizações para fins
ocultos. É uma continuação do projeto MK-ULTRA, um programa de controle mental desenvolvido pela CIA, e testado em civis e militares. Os métodos são incrivelmente sádicos (todo o seu propósito é traumatizar a vítima) e os resultados esperados são horríveis: a criação de um escravo de mente controlada que pode ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ação exigida pelo manipulador. Enquanto a mídia de massa ignora essa questão, mais de 2 milhões de americanos têm passado pelos horrores desse programa.

A Programação monarca para o controle mental tem o nome referente à borboleta monarca - um inseto que começa sua vida como um verme (que representa um potencial não desenvolvido) e, após um período de encasulamento (programação) renasce como lindas borboletas (o escravo Monarca). Algumas características específicas da borboleta monarca também são aplicáveis ​​ao controle da mente:


"Uma das razões principais pela qual a programação monarca de controle mental foi denominada de programação Monarca foi por causa da borboleta monarca. A borboleta monarca aprende onde nasceu (suas raízes) e passa esse conhecimento através da genética sobre a sua descendência (de geração em geração). Esse foi um dos principais animais que intrigava cientistas afora, por causa de seu conhecimento que pode ser transmitido geneticamente. A programação Monarca tem os objetivos Illuminati e nazistas para criar uma raça superior, em parte, pela genética. Se o conhecimento pode ser transmitido geneticamente (e é), então é importante que os pais sejam encontrados, que possam passar o conhecimento correto para essas vítimas selecionadas para o controle mental Monarca ".


A Programação Monarca é uma técnica de controle mental que compreende elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e Transtorno de Personalidade múltipla (Multiple Personality Disorder). Ela utiliza uma combinação de rituais, neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos escravos um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite mundial, em áreas tais como a escravidão sexual, militarismo e a indústria do entretenimento.

É, no entanto, durante o século 20 que o controle mental se tornou uma ciência no sentido moderno do termo, na qual milhares de pessoas têm sido sistematicamente observadas, documentadas e já a têm experimentado.



Um dos primeiros estudos metódicos no controle mental baseado no trauma foi realizado por Joseph Mengele, um médico que trabalhou nos campos de concentração nazista. Ele inicialmente ganhou notoriedade por ser um dos médicos da SS que supervisionava a seleção dos reclusos que chegavam, determinando quem seria morto e quem viria a se tornar um trabalhador forçado. No entanto, ele é conhecido principalmente pela realização de terríveis experimentos em humanos, presos nos campos de concentração, incluindo crianças, por quem Mengele era chamado de "Anjo da Morte".

Mengele é famoso por seus sórdidos experimentos em prisioneiros humanos, nos campos de concentração, especialmente em gêmeos. Uma parte do seu trabalho que raramente é mencionado, no entanto, foi sua pesquisa sobre controle mental. Muitas de suas pesquisas nesse campo foram confiscadas pelos aliados e ainda são classificadas até os dias de hoje.

Programadores Monarcas causam traumas intensos nos indivíduos através da utilização de eletrochoque, tortura, abuso sexual e jogos mentais, a fim de forçá-los a dissociar-se da realidade - uma resposta natural em algumas pessoas, quando então se deparam com uma dor insuportável. A capacidade do sujeito de dissociar-se é um requisito importante e é, aparentemente, mais facilmente encontrada em crianças que vêm de famílias com várias gerações de abuso. A dissociação mental permite que os manipuladores criem personas (Alter-egos) que ficam em ''off '' na psique do indivíduo, e podem ser programadas e acionadas à vontade.

Apesar de nunca ter havido qualquer admissão oficial da existência da Programação Monarca, pesquisadores de renome têm documentado o uso sistemático do trauma para fins de controle mental. Alguns sobreviventes, com a ajuda de terapeutas dedicados, foram capazes de "desprogramar" a si mesmos para divulgarem os detalhes horríveis de suas provações.

Escravos monarcas são utilizados principalmente pelas organizações para realizarem operações, como bodes expiatórios treinados para executar tarefas específicas, não questionam ordens, não lembram de suas ações e, se descobertos, devem automaticamente cometer suicídio. Eles são os bodes expiatórios perfeitos para os assassinatos de alto nível, os candidatos ideais para a prostituição, a escravidão sexual e a pornografia. Eles também são os artistas fantoches perfeitos para a indústria do entretenimento.

A vítima/sobrevivente/cobaia é chamada de "escravo" pelo programador/manipulador, que por sua vez, é percebido como "mestre" ou "deus". Cerca de 75% são do sexo feminino, já que possuem uma maior tolerância à dor e tendem a dissociar-se mais facilmente que os homens. Os manipuladores Monarcas buscam a compartimentação da psiquê em ''personas'' múltiplas e separadas, usando o trauma para  assim causar a dissociação.

A dissociação é, portanto, alcançada pelo trauma, utilizando-se o abuso sistemático e rituais ocultistas aterrorizantes. Depois de dividir a personalidade núcleo, pode ocorrer de ser criado um "mundo interno" e personas podem ser programadas e alteradas utilizando-se ferramentas como música, filmes (em especial as produções da Disney) e fadas. Esses recursos visuais e de áudio melhoram o processo da programação, usando imagens, símbolos, significados e conceitos. As personas podem ser acessadas ​​através de palavras ou símbolos, que funcionam como gatilhos programados no psiquismo do indivíduo pelo manipulador. Ele fala uma palavra que só ele e o escravo conhecem; ele fala a palavra e automaticamente o escravo é hipnotizado e fica sujeito aos desejos do manipulador. Algumas das imagens mais comuns internas vistas pelos escravos de controle mental são: árvores, a cabalística árvore da vida, loops do infinito, antigos símbolos e letras, teias de aranha, espelhos, vidro estilhaçado, máscaras, castelos, labirintos, demônios, borboletas, óculos, relógios e robôs. Esses símbolos são geralmente inseridos em filmes e vídeos de cultura popular, por duas razões: para dessensibilizar a maioria da população, usando mensagens subliminares e programação neuro-linguística e deliberadamente construir gatilhos específicos e as chaves para a programação base de crianças MONARCAS altamente impressionáveis. Alguns dos filmes utilizados na Programação Monarca incluem O Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Pinóquio e a Bela Adormecida.



Em cada caso, ao escravo, é dada uma interpretação particular da história do filme, a fim de melhorar a programação. Por exemplo, um escravo assistindo O Mágico de Oz é lhe ensinado que "Somewhere Over The Rainbow (Em Algum Lugar além do Arco-íris)" é o "lugar feliz" onde os escravos com trauma dissociativo vão até o fim para escapar da dor insuportável infligida sobre eles. Usando o filme, programadores incentivam escravos a irem "over the rainbow" (além do arco-íris) e se dissociarem, efetivamente separando suas mentes de seus corpos.

Conheça Kim Noble:


(Próximo post em breve)

Veja também: Teorias da Conspiração - Parte I e Teorias da Conspiração - Parte III

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